A história da Dona Clara tem uma trajetória na vida empresarial do jornalista Lino Resende. A sua história de empreendedorismo começou nos anos 70 quando criou, junto com o publicitário Dídimo Effgen, a Lide Comunicação, cujo objetivo é prestar serviços, neles incluídos a edição de livros, jornais e revistas.
“Só muitos anos mais tarde é que, na trajetória das empresas que tive, me veio a ideia de homenagear minha mãe, a mulher que me colocou no caminho dos estudos e que me apoiou quando quis sair de casa e ver o mundo lá fora”, afirma o jornalista.
Antes de concretizar a homenagem, o jornalista e empreendedor passou por outras empresas, como a RS Comunicação, junto com o jornalista Álvaro Silva, e a Comum Web e Jornalismo. “Quando foi necessário criar uma nova empresa, a ideia da homenagem ressurgiu”, relata ele.
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E foi então que veio o nome Dona Clara, “como minha mãe era chamada”, esclarece. Como se tratava de uma empresa de comunicação, o nome feminino era adequado e acabou sendo adotado, surgindo a Dona Clara. “Uma singela homenagem a quem foi empreendedora, ajudando na vida da família e dando o suporte necessário para que ela crescesse”, comenta Lino Resende.
A proposta da Dona Clara vai muito além da produção de livros, sejam eles escritos por outras pessoas ou por profissionais da própria editora, em nome de seus clientes. Ela se propõe a produzir histórias – pessoais, de famílias, de empresas, entidades, associações, etc. – e tem expertise no que faz, como mostra o seu portfólio.
E oferece, ainda, uma área de conteúdo destinado a publicações impressas e digitais, além de produção de relatórios, defesa de posição e textos diversos – discursos, artigos, reportagens, etc. e consultoria em comunicação.